Livro Resumo “Autorresponsabilidade” de Paulo Vieira

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Livro resumo “Autorresponsabilidade” de Paulo Vieira Lido em setembro de 2016 Quando o lado pessoal tem conquistas ou perdas, o profissional certamente também terá. A maioria de nós foi tradicionalmente condicionada a deixar as emoções “em casa”, acreditando que para ser feliz, eficaz e bem-sucedido, seria necessário fundamentar a nossa estratégia profissional e pessoal na racionalidade e na lógica. Entretanto, as emoções são uma parte essencial e inseparável daquilo que somos e do modo como nos relacionamos com outros e com o mundo, não podendo, portanto, ser ignoradas ou deixadas de lado. Emoções são interpretações de sentimentos, e há milhares deles, medo, ira, tristeza, ciúme, prazer, esperança, paixão, vergonha, e centenas de estados de espírito: conflituoso, autoritário, irritadiço, melancólico… Percebi que eu me preocupava mais com o esforço do que com a conquista. Que sistematicamente eu não terminava o que havia começado. Que minhas atitudes e ações eram intempestivas e sem planejamento, e que isso normalmente me prejudicava. Percebi sobretudo que eu culpava os outros por todos os meus insucessos e desgostos. Ficou claro para mim, naquele momento, que o que eu vinha vivendo nos últimos onze anos não eram fracassos, mas sim os resultados das minhas ações e atitudes. Cada resultado negativo que eu obtinha era Deus me alertando para que eu vivesse de forma diferente, que eu pensasse diferente. “A verdadeira felicidade não está em fazer o que se deseja, mas em amar o que realizou.” Sir Winston Churchil Cp 1 – Identificando o seu estado atual Você tem sido próspero ou limitado, realizado ou frustrado? E ainda mais, como será seu futuro se continuar a viver como tem vivido? O que eu trago neste livro é a possibilidade de você se tornar alguém muito diferente de quem tem sido. Um grande engano da maioria das pessoas é achar que são o que são, e que, como uma estátua de mármore, continuarão a ser da mesma maneira para sempre, sem a possibilidade de mudanças e de transformações de vida. Podemos ser quase tudo que quisermos ser. Isso é ser humano, ou seja, exercer de forma digna o livre arbítrio que Deus nos deu. Cp 2 – Autorresponsabilidade Seja como for, você é o único responsável pela vida que tem levado. Você está onde se colocou. A vida que você tem levado é absolutamente mérito seu, seja pelas suas ações conscientes ou inconscientes, pela qualidade de seus pensamentos, comportamentos e palavras. Seja até mesmo pelas crenças que se permite ter. Os acontecimentos de sua vida não são coincidências, não são fatalidades do destino e muito menos, você não é vítima de ninguém nem das circunstâncias. Autorresponsabilidade é a crença de que você é o único responsável pela vida que tem levado, sendo assim é o único que pode mudá-la. Paulo Vieira Existe tempo de plantar para depois regar o que foi plantado, e só depois colher. E repetir o processo: semear, regar e colher sempre. Quando os acontecimentos não geram os resultados que esperamos, quando nossa vida não está como gostaríamos, temos duas possibilidades: a primeira é assumir a responsabilidade pelos resultados e aprender com eles, a outra é achar um culpado, encontrar alguém para criticar e culpar. De uma forma ou de outra, sempre se eximindo da responsabilidade, colocando nos outros ou nas circunstâncias a responsabilidade pelo que acontece na própria vida. Uma grande ideia oriunda de profunda reflexão sem uma ação para colocá-la em prática é o mesmo que frustração. As pessoas de sucesso não costumam desistir dos seus sonhos, elas aprendem com seus erros e perseveram, persistem nos seus sonhos, só que desta vez fazendo diferente: se comportando diferente, agindo diferente, pensando e sentindo diferente. Próspero e vitorioso é o ser humano que ter grandes ideias e conseguir agir para pô-las em prática. Cp 3 – usando metáforas para mudar a si mesmo Eu decidi mudar a minha vida e para que isso aconteça sei que não poderei mudar a ninguém que não seja eu mesmo. Esta é a única maneira de colher mudanças positivas a longo prazo. Eu consegui o maior desafio do mundo. Eu mudei a mim mesmo e hoje sou o responsável pela minha vida e destino.” Se não justificasse tanto, se não reclamasse tanto, se não esperasse tanto dos outros, tudo seria diferente na vida dessa pessoa. Cp 4 – As 6 leis para conquista da autorresponsabilidade 1. Se é para criticar (os outros), cale-se. Experimente em vez de fazer a crítica, dar uma sugestão ou ideia, você verá que os resultados obtidos serão muito maiores e as pessoas farão questão de sua companhia e orientação, algo que não acontece com os que gostam de criticar. 2. Se é para reclamar, dê sugestão. A única coisa real que se consegue com a reclamação e lamentação é provar a imperfeição e incapacidade da outra pessoa, deixando claro que quem reclama é supostamente superior e mais capaz. Muitas pessoas usam a reclamação como uma forma de chamar a atenção, nem que seja fazendo-se de vítima e praticando a autocomiseração. 3. Se é para buscar culpados, busque solução. É muito fácil olharmos para os erros dos outros, porém, mais difícil percebermos os nossos. 4. Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor. Ninguém consegue a atenção e carinho de outras pessoas por um longo período falando de seus sofrimentos e angústias a não ser que esta outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a autovitimação, aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente servindo de muleta uma à outra. 5. Se é para justificar seus erros, aprenda com eles. Einstein dizia: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas alcançam algum tipo de resultado. Aprenda com tudo e com todos e a partir do resultado obtido mude a si mesmo na busca de novos