Livro Resumo “Ponha ordem no seu mundo interior” De Gordon Macdonald
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text] Resumo do livro “Ponha ordem no seu mundo interior” De Gordon Macdonald Lido em dezembro de 2014 Colocar em ordem nossa vida pessoal nada mais é que convidar a Cristo para controlar todos os aspectos de nosso ser. O NOSSO MUNDO INTERIOR PODE SER DIVIDIDO EM CINCO PARTES A primeira diz respeito às nossas MOTIVAÇÕES DE VIDA, à força que nos leva a agir da maneira como agimos. Jesus Cristo não pode realizar uma obra eficaz no mundo interior de pessoas que se regem por seus impulsos, ou seja, os impelidos (tanto para o bem quanto para o mal). Existem muitos indícios que mostram que uma pessoa é do tipo impelida: Só se satisfazem ao ver o trabalho realizado (costuma não valorizar o processo), está sempre preocupada com os símbolos associados à ideia de realização (títulos e privilégios), se acha dominada por uma descontrolada busca da superação, possuem pouca ou nenhuma habilidade no trato com outros (consegue que o serviço seja feito, mas, no processo, destrói pessoas), se irritam com enorme facilidade e geralmente são indivíduos que estão sempre muito atarefados. Dentre as pessoas da Bíblia, a que melhor tipifica o homem “impelido” é Saul, o primeiro rei de Israel. Diferentemente da história que acabamos de narrar, que teve uma conclusão favorável, este rei teve um fim horrível, pois nunca saiu de sua gaiola dourada. Continuou a acumular mais e mais tensões sobre si mesmo. E isso o destruiu. Dá para notar que nestes últimos dez anos os indivíduos de nossa sociedade se acham sob um constante e destrutivo estado de stress, já que seu ritmo de vida é tão agitado que não lhes permite muito tempo para um repouso ou um descanso reparador. Todos nós estamos cientes de que existe um tipo de stress que é benéfico, porque resulta em melhor desempenho por parte de atletas, artistas ou executivos. Mas grande parte do interesse dos estudiosos do assunto está voltada para os tipos de stress que reduzem a capacidade humana, e não dos que a melhoram. Mas as pessoas que não agem por impulsos (impelidas), nós chamamos de chamadas, aqueles que possuem uma força que vem de dentro, possuem uma perseverança e poder, que oferecem resistência aos golpes externos. Elas sabem quem são (sua identidade) e o que é um compromisso firme. Lembremos novamente os homens que Cristo escolheu; poucos deles poderiam candidatar-se a um alto cargo de uma organização religiosa ou de uma empresa. Não que fossem extremamente incapacitados; não. É que eram pessoas comuns. Mas Cristo os chamou; e isso muda tudo. As pessoas “impelidas” consideram as coisas como sua propriedade; as “chamadas”, não. E quando um “impelido” perde alguma coisa isso gera uma grave crise. Mas quando é um “chamado” que perde, nada muda. Seu mundo interior continua o mesmo; talvez melhor. João Batista é o protótipo da personalidade que estamos procurando, pois se conduz com muita segurança e firmeza em um mundo onde tudo parece caótico e em desordem. O que motiva seus atos? Que razões o levam a agir como age? O que espera obter com seus atos? Qual seria sua reação se tudo lhe fosse tirado? A segunda divisão de nosso mundo interior é a relacionada com o modo como gerimos O LIMITADO TEMPO de que dispomos. Pg 50 O mundo está cheio de pessoas desorganizadas, que perderam totalmente o controle do tempo. Tenho certeza de que ninguém quer chegar ao fim da vida e, ao olhar para trás, sentir um profundo pesar por ter deixado de realizar coisas que poderia ter realizado. E para evitar que isso aconteça, precisamos aprender a manejar o tempo que Deus coloca em nossas mãos. Uma das evidências de que estamos caminhando para a desorganização é o fato de nossa escrivaninha ficar com aparência de estar entulhada. Podemos dizer o mesmo com relação à cômoda. Aliás quase todas as superfícies horizontais que se acham ao nosso alcance ficam cheias de papéis, recados não atendidos, e serviços por terminar. As pessoas desorganizadas raramente mantêm bom nível de comunhão com Deus. É verdade que elas têm intenção de buscar uma melhor comunhão, mas nunca conseguem estabelecer uma comunhão firme. E não é preciso que se lhes diga que têm de separar um momento para estudar e meditar na Bíblia, para interceder, e para louvar a Deus; já sabem disso muito bem. Simplesmente não o estão praticando. Desculpam-se dizendo que não têm tempo, mas bem lá no fundo sabem que o problema é mais uma questão de desorganização e falta de força de vontade, do que qualquer outra coisa. Quando estamos levando uma vida desorganizada, nosso relacionamento com os familiares logo o revela. Passamos vários dias sem ter uma conversa séria ou mais profunda com os filhos. Temos contato com a esposa, mas nossa conversa é muito superficial, sem abrir o coração, sem palavras de conforto e aprovação. Às vezes tornamo-nos irritadiços, reagindo negativamente às tentativas dela de chamar nossa atenção para tarefas que não realizamos ou para as falhas que cometemos em relação a compromissos com outros. Precisamos dar um jeito de eliminar esse horrível hábito da desorganização, senão nosso mundo interior logo entra numa desordem total. Temos que tomar a deliberação de assumir o controle de nosso tempo. Quando o dinheiro é limitado, somos obrigados a planejar. E quando o tempo é limitado, o mesmo princípio deve ser aplicado. A pessoa desorganizada deve procurar ver as coisas pela perspectiva do planejamento. E isso significa fazer a distinção entre o que é obrigatório e o que é do gosto pessoal — entre o que se deve fazer, e o que se gosta de fazer. Quando não controlo o tempo, posso deixar que as pessoas mais dominadoras do meu círculo de amizades assumam o controle dele. Quando eu era jovem, e iniciava meu ministério, percebi que,