Resumo do livro “Oração”
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Autor: Timothy Keller Este livro mostrará que a oração é tanto conversa quanto encontro com Deus. Os dois conceitos nos oferecem uma definição de oração e um conjunto de ferramentas para aprofundar nossa vida de oração. As formas tradicionais de oração — adoração, confissão, ações de graças e súplica — são práticas concretas bem como experiências profundas. PRIMEIRA PARTE – DESEJANDO A ORAÇÃO Capítulo UM: A necessidade da oração Flannery O’Connor descobriu que a oração não se resume à exploração solitária da própria subjetividade. Você está em companhia de Alguém e ele é único. Deus é a única pessoa de quem você nada pode esconder. Diante dele, inevitavelmente você se enxergará sob uma nova luz sem igual. A oração, portanto, leva a um autoconhecimento impossível de alcançar de outro modo. Na igreja cristã, tem ocorrido um crescimento semelhante do interesse pela oração. Há um forte movimento em defesa das antigas práticas de meditação e contemplação. Atualmente temos um pequeno império de instituições, organizações, redes e praticantes que ensinam e treinam métodos como a oração de centralização, a oração contemplativa, a oração da “escuta”, a lectio divina e muitas outras das hoje denominadas “disciplinas espirituais”. Misticismo inteligente significa um encontro com Deus que envolve não só os afetos do coração, mas também as convicções da mente. Não somos chamados a escolher uma vida cristã pautada na verdade e na doutrina ou uma vida cheia de experiências e poder espirituais. As duas coisas andam juntas. Eu não estava sendo chamado a deixar para trás minha teologia e me lançar na procura de “algo mais”, de experiências. Ao contrário, eu devia pedir ao Espírito Santo que me ajudasse a viver experiências com a minha teologia. A oração nada mais é que a chave para tudo o que necessitamos fazer e ser na vida. Capítulo DOIS: A grandiosidade da oração Em todos os escritos de Paulo, suas orações pelos amigos não contenham um pedido para transformar as circunstâncias. É certo que viviam em meio a muitos perigos e dificuldades. Enfrentavam perseguição, morte por enfermidade, opressão por forças poderosas e separação de entes queridos. Sua existência era bem menos segura do que a nossa hoje. No entanto, nessas orações não há pedidos por um imperador melhor, por proteção de bandos de saqueadores, nem mesmo por pão para a próxima refeição. Paulo não ora pelos bens que colocaríamos geralmente perto do topo da nossa lista de pedidos. Em 1 Timóteo 2, Paulo orienta seus leitores a orarem por paz, por um bom governo e pelas necessidades do mundo. A principal preocupação de Paulo é com a vida de oração tanto pública quanto privada dos cristãos. O apóstolo acredita que o bem maior é a comunhão com Deus. Uma vida de oração rica, vibrante, consoladora, conquistada a duras penas é o único bem que possibilita receber todos os outros tipos de bens de modo correto e benéfico. O apóstolo não vê a oração como um simples modo de obter coisas de Deus, mas como uma maneira de obter mais do próprio Deus. A maioria das pessoas hoje baseia sua vida interior nas circunstâncias exteriores. Sua paz interior é baseada na avaliação que outros fazem delas e em sua posição social, prosperidade e desempenho. E os cristãos pensam isso tanto quanto todo o mundo. Se priorizarmos a vida exterior, nossa vida interior se tornará obscura e assustadora. Não saberemos o que fazer com a solidão. Sentiremos profundo incômodo em examinar a própria consciência e será cada vez menor nossa capacidade de dar atenção a qualquer tipo de reflexão. E o que é ainda mais sério: nossa vida carecerá de integridade. Por fora, precisaremos projetar uma imagem de confiança, saúde e integridade espirituais e emocionais, enquanto por dentro podemos estar repletos de dúvidas a respeito de nós mesmos, ansiedade, autocomiseração e velhos ressentimentos. Contudo, não saberemos penetrar nos recônditos do coração, ver com clareza o que existe ali dentro e lidar com esses problemas. Resumindo, se não priorizarmos a vida interior, nós nos transformaremos em hipócritas. O teste infalível da integridade espiritual, diz Jesus, é sua vida de oração privada. Priorizar a vida interior não significa levar uma vida individualista. Conhecer melhor o Deus da Bíblia não é coisa que se consiga sozinho. Envolve a comunhão da igreja, a participação na adoração comunitária, a devoção privada, assim como a instrução na Bíblia e a meditação em silêncio. Deixar de orar, portanto, não é simplesmente violar uma regra religiosa; é deixar de tratar Deus como Deus. A oração é tão poderosa que, sempre que lemos a Bíblia, lá está ela. Por quê? Em qualquer lugar que Deus se encontre, lá está a oração. Uma vez que Deus está em toda parte e é infinitamente grande, a oração deve permear toda a nossa vida. Quando seu coração está sintonizado com Deus, sua alegria provoca efeito naqueles à sua volta. Você não é uma pessoa arrogante, fria, ansiosa ou entediada — mas sim abnegada, calorosa, profundamente em paz e atenciosa. Os outros perceberão. Todos “ouvem e temem”. A oração muda as pessoas à nossa volta. A oração é uma jornada. A oração nos ajuda a resistir, a suportar. Ela transforma nossa visão das circunstâncias e nossa atitude diante delas. Não existe absolutamente nada tão grande quanto a oração. SEGUNDA PARTE – COMPREENDENDO A ORAÇÃO Capítulo TRÊS: O que é oração? Para 3 grandes religiões monoteístas, o islamismo, o judaísmo e o cristianismo, a oração significa crer. Os mulçumanos são chamamos a orar 5 vezes ao dia, os judeus têm como tradição orar 3 vezes ao dia. E cada ramo da igreja cristã está impregnado de diversas tradições relativas à oração em público, em particular e pastoral. Existe oração em diversas religiões, mas elas não são iguais. Oração é uma resposta pessoal e comunicativa ao conhecimento de Deus, orar é
Resumo do Livro Deuses Falsos
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]Autor: Timothy Keller Introdução: a fábrica de ídolos Qualquer coisa na vida pode servir de ídolo, um deus alternativo, um deus falso. Tocqueville: As alegrias imperfeitas deste mundo jamais satisfarão o coração humano. Talvez não dobremos os joelhos diante da estátua de Afrodite, mas muitas jovens hoje entram em depressão e enfrentam transtornos alimentares por causa de uma preocupação obsessiva com a imagem corporal. Podemos não queimar incenso a Ártemis, mas quando o dinheiro e a carreira profissional são elevados a proporções cósmicas, realizamos uma espécie de sacrifício de crianças, negligenciando a família e a comunidade para alcançar posição mais elevada nos negócios e obter mais riqueza e prestígio. Deus estava dizendo que o coração humano toma coisas boas, como uma carreira profissional bem-sucedida, o amor, os bens materiais e até a família e os converte em coisas essenciais. Nosso coração as endeusa como o centro de nossa vida, porque, conforme pensamos, elas são capazes de nos dar significado e segurança, proteção e realização, se as alcançarmos. Conheci uma mulher que havia experimentado períodos de pobreza na infância. Quando adulta, tornou – se tão ávida por segurança financeira que deixou passar muitos bons relacionamentos em potencial para casar – se com um homem rico que não amava de verdade. Isso levou ao divórcio prematuro e a todas as dificuldades econômicas que tanto temia. Justo aquilo sobre o que essas pessoas edificavam toda sua felicidade se transformou em pó nas mãos delas porque construíram toda sua felicidade com base nessas coisas. Quanto maior o bem, mais provável é que esperemos dele a satisfação das nossas necessidades e esperanças mais profundas. Qualquer coisa serve de deus falso, especialmente as melhores coisas da vida. O que é o ídolo? Qualquer coisa mais importante que Deus para você, que domine seu coração e sua imaginação mais do que Deus. Qualquer coisa que você busque a fim de receber o que só Deus pode dar. Como criar um deus Pode ser um relacionamento romântico, a aprovação dos colegas, competência e habilidade, circunstâncias seguras e confortáveis, sua beleza ou seu cérebro, uma grande causa política ou social, sua moralidade e virtude, ou mesmo o sucesso no ministério cristão. Quando seu sentido na vida é consertar a vida de outra pessoa, podemos chamar isso de “ codependência ”, mas, na verdade, trata-se de idolatria. O único modo de nos libertarmos da influência destrutiva dos deuses falsos é nos voltarmos para o Deus verdadeiro. O Deus vivo, que se revelou tanto no monte Sinai quanto na cruz, é o único Senhor que, quando encontrado, pode de fato satisfazê-lo e, caso você falhe, pode de fato lhe perdoar. Capítulo Um: Tudo o que você sempre quis Nunca imaginamos que concretizar os desejos mais profundos do nosso coração talvez seja a pior coisa que poderia nos acontecer. Falando sobre Abraão. Isaque agora era tudo para Abraão, como o chamado de Deus deixa claro. Seria o teste supremo. Deus não se refere ao menino como “ Isaque”, mas como “ teu filho, teu único filho [ … ] a quem amas”. A paixão de Abraão se convertera em adoração. Antes, o significado de sua vida dependia da palavra de Deus. Agora estava dependendo do amor e do bem-estar de Isaque. O centro da vida de Abraão estava mudando. Deus não estava dizendo que não se pode amar o filho, mas que não se deve transformar um ser amado em falso deus. Se alguém coloca um filho no lugar do Deus verdadeiro, cria um amor idólatra que sufocará a criança e estrangulará o relacionamento. Assim como Abraão, Jesus teve um conflito intenso com o chamado divino. No jardim do Getsêmani, perguntou ao Pai se haveria outra maneira, mas, no fim, subiu obediente o monte Calvário até a cruz. Não temos como saber todas as razões pelas quais nosso Pai está permitindo que coisas ruins nos aconteçam, mas, como Jesus, podemos confiar nele nesses tempos difíceis. Ao olharmos para ele e nos regozijarmos no que fez em nosso favor, teremos a alegria e a esperança necessárias — além de estarmos livres dos deuses falsos — para seguir o chamado de Deus quando os tempos parecerem os mais obscuros e difíceis possíveis. Capítulo Dois: O amor não é tudo de que você precisa O amor romântico é um objeto de enorme poder para o coração e a imaginação humanos, por isso consegue dominar excessivamente nossa vida. Até quem evita por completo o amor romântico, em razão de amargura ou medo, na verdade está sendo controlado por seu poder. Certa vez, conheci um homem que dizia haver se decepcionado tanto com as mulheres que agora só se envolvia em encontros sexuais sem compromisso. Deixaria de ser manipulado pelo amor, vangloriava – se. Em resposta, argumentei que, se ele tinha tanto medo do amor a ponto de não poder tê-lo, significava que era tão escravizado por ele quanto se precisasse tê-lo. Quem não pode tê-lo evitará pessoas que seriam parceiras maravilhosas. Quem precisa tê-lo escolherá parceiros que não são adequados ou são abusivos. Sally, a linda mulher enredada em relacionamentos abusivos, certa vez me disse: “Os homens eram meu álcool. Somente se estivesse nos braços de um deles eu conseguia encarar a vida e me sentir bem.” Outro exemplo é o homem mais velho que abandona a esposa por uma mulher bem mais nova, no esforço desesperado de esconder a realidade de que está envelhecendo. E existe o rapaz que considera uma mulher desejável apenas até levá-la para a cama algumas vezes, perdendo o interesse em seguida. Para ele, as mulheres são só uma mercadoria necessária para o ajudar a se sentir desejável e poderoso. Caso se case como fez Jacó, ao apoiar o peso de todos os seus anseios e esperanças mais profundos em cima da pessoa com quem está se