Resumo do livro – O poder secreto do jejum e da oração

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]O poder secreto do jejum e da oração de Mahesh Chavda Lido em dezembro de 2022 Quem foi o autor: Mahesh Chavda é o fundador e pastor sênior da All Nations Church em Charlotte, Carolina do Norte. Um evangelista internacional, Mahesh e sua esposa, Bonnie, levaram mais de 700.000 pessoas a Cristo em todo o mundo. Para quem é o livro: publicado nos anos 2.000, para cristãos que desejam desfrutar do poder do Espírito Santo e da intimidade com Jesus Ideia do livro: O jejum era uma prática cristã normal, mas durante a maioria da minha experiência cristã, tem estado ‘fora de moda’. Muitos procuram soluções rápidas e fáceis para seus problemas; por espiritualidade instantânea sem que haja disciplina ou sacrifício. Temos alimentos instantâneos, aprovação de crédito instantânea. Há poucas coisas que nos fazem esperar hoje em dia. E além de qualquer outra coisa que o jejum venha a ser, é também uma forma de espera – e uma espera inconfortável. Então, o jejum vai contra as tendências dos tempos. A oração não tem sido melhor do que o jejum. Embora reconheçamos a importância da oração, temos dificuldade em orar constantemente. A confissão número um que eu tenho ouvido de cristãos que vão à igreja ao longo dos meus 30 anos de ministério, é que as pessoas não conseguem orar regularmente. É mais fácil fazer qualquer outra coisa do que orar. Compartilhamento do autor: Trabalhou em um hospital para crianças com deficiência no Texas, era um ambiente difícil porque as crianças haviam sido abandonadas pelas famílias, elas eram muito vulneráveis e o cheiro das necessidades delas era muito, porque elas não podiam se controlar. Muitas destas crianças eram nascidas de mães viciadas em heroína e outras caíram ali após terem sido brutalmente espancadas e feridas por seus pais, em momentos de raiva ou quando em estado de delírio alcoólico. Geralmente, sentado em uma cadeira de balanço, eu costumava toma-las em meus braços e as embalava, enquanto orava em línguas (minha linguagem de oração em Espírito). Eu tinha certeza de que Jesus as amava e que certamente Ele colocara este sentimento dentro de mim. Era como se Jesus tivesse tirado um pedaço de Seu coração e colocado dentro do meu. Como eu amava aqueles pequeninos! De repente, comecei a perceber que aquelas crianças que supostamente nunca andariam, estavam andando. Uma menina, cujo prontuário médico dizia que ela tinha nascido cega, começou a enxergar e a reagir! Todas as vezes que entrava em seu quarto, embora procurasse não fazer nenhum barulho, ela sempre se virava e olhava para mim estendendo suas mãozinhas. Oh! Que realidade tremenda! O Senhor começara a curar aquelas crianças. Como ele se converteu Eu fui criado em uma devota família hindu e o meu destino já estava traçado de acordo com a reputação das tradições indianas: Por ser filho de um hindu, descendente de alta casta militar, fui versado nos escritos sagrados do hinduísmo e treinado para ser um líder. Meus pais eram indianos, mas na verdade nasci e fui criado no Kênia e, embora tenha perdido meu pai com apenas cinco anos de idade, eu ainda era membro de uma privilegiada classe de guerreiros de casta elevada no mundo hindu. Em um dia quente em 1962, quando a esposa de um missionário batista veio trabalhar com algumas crianças nos arredores de nossa casa. Por razões que somente Deus conhece, essa gentil senhora texana foi guiada a bater na porta de uma devota família hindu para pedir um copo de água. Coincidentemente, eu estava lá. Atendi a porta e, depois de servir-lhe o copo com água, ela me deu em troca uma Bíblia. Comecei a ler a Bíblia porque, claro, estava buscando a verdade. Este livro trouxe-me o conhecimento da figura mais estranha que eu já li. O seu nome era Jesus Cristo. Como alguém que sempre procurou a verdade, fui cativado pelas incríveis palavras deste Homem: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Eu disse para mim mesmo: “É isso mesmo, está certo.” e acabei lendo todo o livro de João. Estive sempre em busca da verdade e, de repente, entendi que Jesus Cristo era, e é, a Verdade. Todavia, apesar daquela maravilhosa revelação, eu não O recebi como meu Senhor e Salvador imediatamente. Se ousasse confessar a Cristo, sabia que seria rejeitado por toda a minha família, incluindo a minha mãe, minhas irmãs e irmãos. Sem dúvida, perderia também toda posição e regalias que possuía no mundo hindu. Mas ele teve um sonho e ao ler a passagem do jovem rico em Mateus que nega Jesus, eu disse “sim ao Senhor Jesus”. Em 1972, jejuava três vezes por semana e depois períodos de 7 e 14 dias consecutivos. Durante o ano de 1973, fui conduzido a jejuar vários períodos de 7 e 14 dias consecutivos sempre dependendo das instruções do Senhor (recomendo consultar um médico antes de entrar em um propósito de jejum, especialmente em caso de gravidez ou estando sob tratamento médico). Fiz diversos jejuns de 40 dias. Meu querido irmão, quando você estiver em guerra espiritual através de oração, louvor, adoração e jejum, posso garantir que o inimigo insurgirá com dificuldades e obstáculos espirituais no seu caminho. Não podemos comunicar nenhuma verdade espiritual, a menos que esta seja uma realidade concreta em nossas vidas. Deus talvez, nunca te pedirá para estar jejuando durante 40 dias (se Ele o fizer, você será capaz de fazê-lo por meio de Sua graça), no entanto um fato é incontestável: como membros da Igreja de Cristo, Deus espera que cada um de nós observe a necessidade da prática do jejum em nosso viver diário. A Palavra nos diz que Jesus estava com fome, mas não nos relata nada se estava com sede. Em outras palavras, Jesus jejuou por 40 dias bebendo somente água. É de