Projeto a partir do livro "Comunicação não violenta"

Em outubro de 2014, enquanto era professora do ensino integral do 5º ano que tinha muitos conflitos interpessoais e bullyng, decidi oportunizar aos alunos encontros para o diálogo e para tratarmos esses problemas. Neste link você tem acesso ao projeto completo e detalhado:

https://docs.google.com/document/d/10p4VF9rFIXBz2a0xld3Mq6Ub2Mhjl0irGX2uImjzGfI/edit?usp=sharing

Objetivo: Lembrar-se de como deveríamos nos relacionar

Ideias a serem introduzidas e desenvolvidas com a turma:

  • Dar e receber de forma compassiva/sensível.
  • Expressar com honestidade e clareza, dando atenção respeitosa e empática
  • Classificar e julgar as pessoas estimula a violência Ex: Modelo do corpo perfeito
  • Nunca conseguimos forçar as pessoas a fazer nada.

Expressar de forma escrita os quatro pontos a seguir:

1) O que nos agrada ou não, que afeta nosso bem estar.

2) Como me sinto, como por exemplo: abandonado, confuso, aflito,  culpado, impaciente, agitado, desamparado, incomodado, preguiçoso, desanimado,  desatento  inquieto, desconfiado, inseguro, rejeitado, ansioso , desconfortável, apavorado,  irado, arrependido, assustado, solitário, encrencado, entediado.

3) As necessidades que precisamos mudar

4) Pedir para mudar, mas com usando a linguagem positiva.

Exemplo como base para preencher a tabela:

Uma mãe poderia expressar essas três coisas ao filho adolescente dizendo, por exemplo: “Roberto, quando eu vejo duas bolas de meias sujas debaixo da mesinha e mais três perto da TV, fico irritada, porque preciso de mais ordem no espaço que usamos em comum”.

Ela imediatamente continuaria com o quarto componente – um pedido bem específico: “Você poderia colocar suas meias! O seu quarto ou na lavadora?” Esse componente enfoca o que estamos querendo da outra pessoa para enriquecer nossa vida ou torná-la mais maravilhosa.

Conclusão que devemos entender:

Aceitamos a responsabilidade em vez de culpar outras pessoas

 

sarahjsena

sarahjsena

Pedagoga e mestre em psicopedagogia pela Espanha, tem experiência há 10 anos com atendimentos individualizados com crianças, atuei na Secretaria de Educação há 7 anos com pessoas com deficiência.

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